A homofobia, a transfobia, a bifobia e qualquer forma de fobia e preconceito contra as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres e homens trans, pessoas transmasculinas, não binárias e demais orientações sexuais e de gênero devem ser intoleradas e banidas.
O Brasil assassinou um LGBTQIA+ a cada 34 horas em 2022, fomos pelo 13º ano consecutivo o país onde mais pessoas transsexuais foram assassinadas. Pessoas autodeclaradas gays, lésbicas e bissexuais no Brasil têm, em média, três vezes mais chance de serem vítimas de violência física que a população heterossexual. Além disso, a probabilidade de sofrer violência psicológica é de 2,5 vezes maior entre LGBTQIA+ que entre heterossexuais.
É urgente combater os mais variados tipos de preconceitos contra as diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, além de fomentar a conscientização sobre a importância do combate e criminalização da LGBTQIA+fobia, além de demonstrar que a violência atua de múltiplas formas.
O mundo não suporta mais tanto agressão contra as pessoas LGBTQIA+. As instituições públicas e privadas de todo Brasil devem desenvolver estratégias eficazes que eduquem no respeito à diversidade.
“Amar quem eu quero é um direito de foro íntimo!
A sociedade tem que respeitar e o Estado garantir”.
Asssessoria de Comunicação